Whatsapp: + 55 (69) 99947-0404

Custo de Vida

Afinal, o que é intercâmbio?

Em resumo, é uma viagem com o objetivo de adquirir conhecimentos intelectuais por meio de experiências em outro país. 

Pode ser, por exemplo, a trabalho, para estudar, fazer os dois ou apenas passar uma temporada. Seja como for, certamente você vai voltar para casa com muitas histórias para contar.

Como funciona?

Conforme dissemos acima, fazer um intercâmbio tem pontos positivos e negativos. Então, confira as vantagens e desvantagens

Vantagens

  • Viajar para outro país
  • Conhecer culturas diferentes, pessoas diferentes, comidas diferentes, ter uma rotina diferente, etc.
  • Contato 24h por dia com o idioma
  • Oportunidades e propostas de empregos
  • Aumento de repertório
  • Independência
  • Autoconsciente

Eventuais Desvantagens

  • Por um tempo ter que ficar longe da família e amigos
  • Não se dar bem com o programa de estudos
  • Não se dar bem com a cultura do país em si
  • Muito gasto dependendo da região

Quanto custa para fazer um intercâmbio?

O preço de um intercâmbio vai mudar conforme alguns fatores:

  1. O tempo que você vai passar no outro país. Existem opções a partir de 15 dias até 1 ano ou mais.
  2. Câmbio: qual a diferença entre a moeda estrangeira e o Real;
  3. Tipo de intercâmbio: se é só curso de idioma, se é High School, universidade ou estudo e trabalho.
  4. Custo de vida no local: lembre-se de que além do aprendizado, você terá outros gastos, como alimentação e transporte.
  5. Custo de vida: descubra como funciona e os valores das principais regiões

Custo de vida é o valor total pago pelos itens que uma pessoa considera essenciais para o seu padrão de vida. Como um indicador econômico (usado pelo DIEESE, por exemplo), o custo de vida mostra quanto um cidadão irá gastar para viver em determinada cidade, considerando o valor de certos bens e serviços.

Você mantém o mesmo estilo de vida há anos. Segue comprando os mesmos itens no supermercado, morando no mesmo imóvel alugado, tendo o mesmo consumo de energia e água. Ainda assim percebe que seu gasto mensal aumentou. Ou, para alguns sortudos, diminuiu.

É provável que esse crescimento ou essa redução tenha sido observada também no custo de vida da sua cidade. Quando falamos no quão caro está para viver em determinado lugar ou buscamos pelos países mais baratos para morar, estamos usando o conceito de custo de vida.

Ele é muito importante para brasileiros que estão pensando em sair do país e virar expatriados, mas também para quem quer fazer turismo e está atrás das cidades mais em conta para viajar.

É claro que, sozinho, o custo de vida pode dar um cenário raso das condições de vida em determinado lugar. Mas, quando analisado junto de fatores como média salarial em determinada cidade, ele traz uma boa noção do poder de compra que você tem no local onde mora, aonde quer ir morar ou aonde deseja viajar.

O que é custo de vida?

Assim, custo de vida é a soma do preço médio de itens e serviços básicos para que uma pessoa viva com determinado padrão de vida em determinado local. Ao redor do mundo, diversos organismos de pesquisa econômica publicam regularmente índices de custo de vida.

A divisão de pesquisa do Economist Group, Economist Intelligence Unit, por exemplo, é conhecida por divulgar um ranking com o custo de vida nas principais cidades do mundo. Ao final do texto, detalhamos quais são os países mais caros para viver com base na Worldwide Cost of Living 2021 (Indicador de Custo de Vida Mundial).

ICV DIEESE

No Brasil, uma das pesquisas mais conhecidas é o Índice de Custo de Vida (ICV) publicada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos, o DIEESE. O ICV-DIEESE é calculado mensalmente desde 1959 no município de São Paulo.
Segundo o Departamento, o cálculo toma como base uma “ cesta de produtos e serviços definida por meio de Pesquisas de Orçamento Familiar, realizadas nos anos de 1958, 1969/70, 1982/83 e 1994/95, com o objetivo de adequar o índice às mudanças de hábitos de consumo das famílias paulistanas”.

O Departamento divulga 4 taxas de ICV: o geral e outras três considerando a distribuição de renda familiar por estrato da população:

Estrato 1: o estrato inferior traz o custo de vida para famílias com menor poder aquisitivo;
Estrato 2: o estrato médio traz o custo de vida para famílias com renda intermediária;
Estrato 3: o estrato superior traz o custo de vida para famílias com maior renda.

Qual a diferença entre custo de vida e inflação?

O ICV-DIEESE é um dos índices usados para medir a inflação. Considerando que o custo de vida é a soma dos preços de itens, acompanhar seu aumento ou redução é também acompanhar a flutuação dos preços de forma geral. E, quando se acompanha e compara essa variação, estamos analisando a inflação da economia.

O aumento da inflação representa um aumento no custo de vida. E vice-versa. Sendo assim, uma análise das séries históricas de índices de custo de vida pode mostrar aspectos do comportamento da inflação em determinada parte do mercado. Basta saber quais itens foram usados no cálculo.

O que é importante diferenciar é: custo de vida x poder de compra. Poder de compra é o que, ao longo de um período, você consegue comprar com uma mesma quantidade de dinheiro. Se você consegue comprar menos itens, seu poder de compra diminuiu em teoria. Se você consegue comprar mais itens, seu poder de compra aumentou.

Custo de vida x média salarial

Além disso, existem casos em que o custo de vida de uma cidade é elevado, mas a média salarial do local também é maior comparada à média geral do país.

O que queremos destacar aqui é que é importante analisar esse indicador junto de outros indicadores econômicos e sociais para ter um panorama mais preciso do padrão de vida de uma cidade.

Assim sendo, ao analisar o custo de vida, tente analisar também a média salarial daquele local e se a variação ao longo dos anos acompanha também o aumento ou diminuição do preço dos produtos e serviços.

IPCA e INPC

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também fazem uma pesquisa da variação dos preços baseado em uma cesta de produtos e serviços. Eles são índices muito populares quando falamos de inflação e são divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é voltado para famílias com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos. Já o IPCA é voltado para famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos e, portanto, engloba uma parcela maior da população.

Os itens que compõem essa cesta são definidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares, que também verifica quanto desses itens uma família costuma comprar, determinando o “peso” que ele tem dentro dos gastos mensais. 

Esses índices não vão te dizer quantos reais você precisa para viver em determinada cidade, mas, sim, mostrarão qual tem sido a variação (porcentagem) desses preços ao longo de um período. 

Comparando ao aumento ou não da sua renda, você pode saber se o seu poder de compra diminuiu, cresceu ou permaneceu o mesmo. Assim, é possível ter uma ideia se o seu padrão de vida vai cair, se precisará gastar mais para mantê-lo etc.

Como funciona o custo de vida?

Não existe regra para determinar quais produtos e serviços entrarão no cálculo, qual será a periodicidade, o estrato social, a fórmula etc. Cada instituto que publica índices de custo de vida tem sua própria metodologia e critérios.

Por sua vez, se você estiver fazendo uma pesquisa pessoal para escolher uma nova cidade ou país para morar ou viajar, pode estabelecer suas próprias regras. O ideal é listar quais são os gastos que compõem seu estilo de vida e orçar quanto cada um deles vale nos locais que você está considerando.

Quais são os critérios para estabelecer o custo de vida?

O DIEESE, por exemplo, em sua metodologia do cálculo do ICV, lista grupos e subgrupos:

  1. Alimentação
  1. Produtos in-natura e semi-elaborados 
  2. Indústria da alimentação
  3. Alimentação fora do domicílio
  1. Habitação
  1. Locação, impostos e condomínio
  2. Operação do domicílio
  3. Conservação do domicílio
  1. Equipamentos domésticos
  1. Eletrodomésticos
  2. Utensílios domésticos
  3. Móveis
  4. Rouparia
  1. Transporte 
  1. Individual
  2. Coletivo
  1. Vestuário
  1. Roupas 
  2. Calçados
  1. Educação e leitura
  1. Educação 
  2. Leitura
  1. Saúde
  1. Assistência médica
  2. Medicamentos e produtos farmacêuticos
  1. Recreação
  1. Produtos
  2. Serviços
  1. Despesas pessoais
  1. Higiene e beleza
  2. Fumo e acessórios
  1. Despesas Diversas

Segundo o DIEESE, essa estrutura foi elaborada pensando em “relacionar o comportamento dos preços, no mercado consumidor, com os diferentes setores produtivos da economia”.Por exemplo, na parte de alimentação, os produtos in-natura dão um cenário do setor agrícola e os demais subgrupos mostram o setor da indústria e de serviços alimentícios. 

No caso do cálculo do Índice do Custo de Vida da cidade de Florianópolis, publicado pela  Udesc Esag (Universidade do Estados de Santa Catarina – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas), os produtos que entram na análise são baseados nos grupos e subgrupos do IPCA. 

Na descrição da metodologia aplicada no cálculo do ICV de Florianópolis, é fornecida uma lista dos itens dos grupos e subgrupos do IPCA. Ela também indica o peso (quanto interfere no resultado final) que cada item tem dentro do cálculo. No total, são analisados 297 produtos. 

Como é calculado o custo de vida?

Quanto ao cálculo, cada organização que divulga índices de custo de vida mantém sua fórmula e critérios de coleta. No caso do DIEESE, acontece a coleta mensal dos preços de “594 itens, em 1.028 locais, resultando em cerca de 50.000 cotações” segundo a metodologia.

O levantamento é distribuído geograficamente pelo município e acontece ao longo das quatro semanas do mês.

Olhando para uma perspectiva mais informal, na internet, é possível encontrar diversas calculadoras de custo de vida. Os sites Expatistan e Numbeo são alguns exemplos. Eles também trazem quais itens são avaliados, incluindo marcas de produtos e custos por bairros.

Agora, é possível usar um cálculo rápido se você deseja fazer uma análise do seu custo de vida, para determinar quanto gasta para manter seu padrão de vida. Aliás, essa é uma etapa importante da organização financeira.

Para isso, basta listar quais gastos são recorrentes ao longo do mês (incluindo gastos que não são fixos e que são supérfluos) e fazer uma pesquisa de preço nos locais que você costuma frequentar ou comprar.

Aqui no blog da CashMe, temos uma sessão inteiramente dedicada às finanças pessoais. Por lá, você encontra artigos que vão te ajudar a cuidar do dinheiro.

Como é o custo de vida no Brasil?

No Brasil,  há uma variação considerável entre um município e outro. Esse fato é quase óbvio quando pensamos nas dimensões geográficas do país. Uma pesquisa realizada pela Mercer, e divulgada em 2021, analisou 17 cidades brasileiras e descobriu que o custo de vida pode ter uma variação de até 14% entre elas.

A média ponderada de cada cidade nas categorias analisadas é comparada com a média de São Paulo, cidade que serve como referência para a pesquisa.

No estudo da Mercer, o Rio de Janeiro apresenta um custo 4% maior do que São Paulo na categoria “refeição fora de casa”. Ou seja, por lá é 4% mais caro comer fora do que na capital paulista. O Rio também tem um valor maior (11%) na categoria cuidados pessoais, roupas e calçados.

Nos serviços de utilidade pública (luz e telefone, por exemplo) a variação entre as cidades chega a 30%. Curitiba, no Paraná, é a mais cara. Na categoria transporte (preço de automóveis novos, gasolina, tarifa de táxi, seguro, transporte público etc), Porto Alegre é a cidade mais cara (6% acima do valor de São Paulo) e Campinas a mais barata (2% abaixo do valor de São Paulo).

Custo de vida nas capitais brasileiras

Agora que você já entendeu o que é custo de vida, como ele funciona e como ele é calculado, vamos apresentar uma tabela com o custo de vida das principais cidades brasileiras.

Para isso, usaremos os dados do site Expatistan, que recorre a preços inseridos e atualizados por colaboradores. Sua média de Índice de Custo de Vida inclui alimentação, moradia, cuidados pessoais, transporte, roupa e entretenimento.

Além desse dado, inserimos o valor da tarifa de ônibus municipal e o IPCA acumulado de 2021, divulgado pelo IBGE. Nas cidades que possuem divulgação de Índices de Custo de Vida por organismos como o DIEESE, também trazemos essas informações.

Os perfis familiares escolhidos foram dois: para uma pessoa sozinha e para uma família de quatro pessoas. Antes de seguir para a lista, indicamos também a leitura do nosso artigo sobre como escolher a cidade ideal para morar.

Região Sul

Na região Sul, Porto Alegre é a capital com custo de vida mais elevado segundo ranking do site Expatistan, seguida de Florianópolis e Curitiba.

Porto Alegre

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.092
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 10.630
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,80
  • IPCA acumulado 2021: 10,99%

Florianópolis

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.999
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 11.034
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,50
  • IPCA acumulado 2021: 10,54%
  • ICV Udesc Esag: 10,54%

Curitiba

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.238
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 10.551
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,50
  • IPCA acumulado 2021: 12,73%

Além das capitais, também se destacam no ranking da Expatistan as cidades de Pelotas (R$ 3.546 por pessoa e R$ 8.645), Londrina (R$ 3.257 por pessoa e R$ 8.654 por família com quatro membros) e Foz do Iguaçu (R$ 3.061 por pessoa e R$ 7.796 por família com quatro membros).

Região Sudeste

Na região Sudeste, São Paulo fica à frente no ranking da Expatistan das cidades com custo de vida mais caro no Brasil, seguida por Rio de Janeiro. As capitais estão em primeiro e segundo lugar, respectivamente.

São Paulo

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 5.726
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 12.285
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,40
  • Tarifa metrô: 4,40
  • IPCA acumulado 2021: 9,59%
  • ICV-DIEESE: 0,12% em fevereiro de 2020 (última pesquisa publicada).

Rio de Janeiro

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 5.459
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 12.104
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,50
  • Tarifa metrô: R$ 5,80
  • IPCA acumulado 2021: 8,58%

Belo Horizonte

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.426
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 10.829
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,30
  • IPCA acumulado 2021: 9,63%

Vitória

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.806
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 10.022
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,00
  • IPCA acumulado 2021: 11,5%

Além das capitais, Santos se destaca no ranking da Expatistan, sendo o 4º custo de vida mais alto do país segundo o site (R$ 5.288 por pessoa e R$ 11.770 por família com quatro membros).

Campinas aparece em sexto lugar (R$ 4.853 por pessoa e R$ 10.962 por família com quatro membros) e São José dos Campos em décimo (R$ 4.231 por pessoa e R$ 10.416 por família com quatro membros).

Região Centro-Oeste

Incluindo Brasília na região Centro-Oeste, a capital do Brasil tem o terceiro custo de vida mais alto no ranking da Expatistan. Em relação ao IPCA, Cuiabá não é aferida pelo IBGE.

Brasília

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 5.154
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 11.680
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 2,75 (circulares internos), R$ 3,85 (ligações curtas) e R$ 5,50 (ligações longas)
  • Tarifa de metrô: R$ 5,50
  • IPCA acumulado 2021: 9,34%

Campo Grande

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.569
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.568
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,40
  • IPCA acumulado 2021: 10,92%

Goiânia

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.119
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas:  R$ 10.211
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,30
  • IPCA acumulado 2021: 10,31%

Cuiabá

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.722
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas:  R$ 9.656
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,10
  • IPCA acumulado 2021: não aferido
  •  

Região Nordeste

Na região Norte, os destaques no ranking da Expatistan vão para as capitais Salvador, em 16º lugar, Recife, em 18º, e São Luis, em 20º.

Salvador

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.360
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas:  R$ 9.949
  • Tarifa de ônibus e metrô municipal: R$ 4,40
  • IPCA acumulado 2021: 10,78%

Aracaju

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.157
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 8.653
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,00
  • IPCA acumulado 2021: 10,14%

Maceió

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.604
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 8.561
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,35
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Recife

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.051
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.985
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,75 e R$ 5,10 nos horários de pico e R$ 3,35 e R$ 4,60 fora do horário de pico
  • IPCA acumulado 2021: 10,42%

João Pessoa

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.647
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.123
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,15
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Natal

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.726
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 8.911
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,00
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Fortaleza

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.757
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.155
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,90
  • IPCA acumulado 2021: 10,63%

Teresina

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.256
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 8.624
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,00
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

São Luís

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.058
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.426
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,70 (linhas integradas) e R$ 3,20 (linhas não integradas)
  • IPCA acumulado 2021: 9,91%

Região Norte

Na região Norte, o grande destaque é para a capital do Amazonas, Manaus. Ela é a quinta cidade com custo de vida mais caro no ranking da Expatistan. No banco do site, não estão listados o ICV de Palmas (Tocantins).

Belém

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 4.444
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.883
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,60
  • IPCA acumulado 2021: 8,1%

Porto Velho

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.899
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.810
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,05 (R$ 3 no cartão do sistema)
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Boa Vista

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.410
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 9.039
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 4,50
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Manaus

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 5.265
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 11.385
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,80
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Rio Branco

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.309
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 8.318
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,50
  • IPCA acumulado 2021: 11,43%

Macapá

  • Custo de Vida mensal por pessoa: R$ 3.510
  • Custo de vida mensal família de 4 pessoas: R$ 8.796
  • Tarifa de ônibus municipal: R$ 3,70
  • IPCA acumulado 2021: não aferido

Tabela com comparação do custo de vida nas cidades brasileiras

Para melhor visualizar os dados que passamos aqui, confira uma tabela com a comparação do ICV nas capitais brasileiras. Aqui a ordem da lista vai da cidade com menor custo de vida por pessoa para a cidade com maior custo de vida por pessoa.

CidadeICV por pessoaICV família 4 pessoasIPCA
AracajuR$ 3.157R$ 8.65310,14%
TeresinaR$ 3.256R$ 8.624Não aferido
Rio BrancoR$ 3.309R$ 8.31811,43%
Boa VistaR$ 3.410R$ 9.039Não aferido
MacapáR$ 3.510R$ 8.796Não aferido
Campo GrandeR$ 3.569R$ 9.56810,92%
MaceióR$ 3.604R$ 8.561Não aferido
João PessoaR$ 3.647R$ 9.123Não aferido
CuiabáR$ 3.722R$ 9.656Não aferido
NatalR$ 3.726R$ 8.911Não aferido
FortalezaR$ 3.757R$ 9.15510,63%
VitóriaR$ 3.806R$ 10.02211,5%
Porto VelhoR$ 3.899R$ 9.810Não aferido
RecifeR$ 4.051R$ 9.98510,42%
São LuisR$ 4.058R$ 9.4269.91%
Porto AlegreR$ 4.092R$ 10.63010,99%
GoiâniaR$ 4.119R$ 10.21110,31%
CuritibaR$ 4.238R$ 10.55112,73%
SalvadorR$ 4.360R$ 9.94910,78%
Belo HorizonteR$ 4.426R$ 10.8299,63%
BelémR$ 4.444R$ 9.8838,1%
FlorianópolisR$ 4.999R$ 11.03410,54%
BrasíliaR$ 5.154R$ 11.6809,34%
ManausR$ 5.265R$ 11.385Não aferido
Rio de JaneiroR$ 5.459R$ 12.1048,58%
São PauloR$ 5.726R$ 12.2859,59%


Conclusão

O custo de vida é a soma dos gastos essenciais para manter seu padrão de vida. Como indicador econômico, ele mostra a variação nos preços de uma cesta de produtos e serviços, servindo como uma avaliação da inflação. Assim, o custo de vida vai mostrar quão caro é viver em uma cidade.

Quando analisado junto da média salarial de um município ou país, ele pode ajudar a entender qual é o poder de compra que você terá, já que um custo de vida mais alto pode compensar em uma cidade cujos cidadãos tendem a receber mais. Pesquisar este indicador também é interessante na hora de viajar e escolher destinos mais em conta.

A moradia é um dos componentes mais importantes do custo de vida. Se você fez sua pesquisa, encontrou uma cidade com bom ICV e deseja adquirir um imóvel, converse com a gente!

Por que estudar no Brasil?

Estudar no Brasil é muito popular entre os estudantes de estudo, o país é rico em cultura, história, gastronomia e belezas naturais. Localizado no coração do Sul, este destino está entre os países mais desenvolvidos da America Central e do Sul.